Delegado suspeito de cobrar propina é afastado da Polícia de Pernambuco
27/11/2012 17:53
O delegado de polícia suspeito de cobrar R$ 1,5 mil para liberar um caminhão que estava aprendido na Delegacia da Várzea, no Zona Oeste do Recife, foi oficialmente afastado das funções pela Secretaria de Defesa Social (SDS), na segunda-feira (26). O afastamento de Carlos Gilberto Freire de Oliveira, 61 anos, foi recomendado pela Corregedoria da SDS e foi publicado no Diário Oficial do Estado.
O delegado Carlos Gilberto chegou a ser preso no último dia 16 de novembro, mas passou mal e ficou internado no Hospital Procape, no bairro de Santo Amaro, no Recife, até o dia 21. Nessa data, ele recebeu um habeas corpus concedido pela Justiça. O delegado vai agora responder ao inquérito em liberdade.
A delegada responsável pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Administração e Serviços Públicos, Andrea Veras, está investigando o caso. O prazo para conclusão do inquérito é de 30 dias, a contar a partir da data em que foi decretada a prisão.
O delegado da Polícia Civil foi preso em flagrante enquanto recebia R$ 700 de um comerciante, que seria parte do valor negociado. O dinheiro seria dado em troca da liberação de um caminhão apreendido.
De acordo com a polícia, o proprietário do veículo contou que o caminhão ficou preso na Delegacia da Várzea porque estaria com as parcelas de pagamento atrasadas e alguns documentos irregulares.
O proprietário comunicou à polícia e marcou um encontro com o delegado, na região da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. No local, os policiais o prenderam o flagrante.
O delegado Carlos Gilberto chegou a ser preso no último dia 16 de novembro, mas passou mal e ficou internado no Hospital Procape, no bairro de Santo Amaro, no Recife, até o dia 21. Nessa data, ele recebeu um habeas corpus concedido pela Justiça. O delegado vai agora responder ao inquérito em liberdade.
A delegada responsável pela Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Administração e Serviços Públicos, Andrea Veras, está investigando o caso. O prazo para conclusão do inquérito é de 30 dias, a contar a partir da data em que foi decretada a prisão.
O delegado da Polícia Civil foi preso em flagrante enquanto recebia R$ 700 de um comerciante, que seria parte do valor negociado. O dinheiro seria dado em troca da liberação de um caminhão apreendido.
De acordo com a polícia, o proprietário do veículo contou que o caminhão ficou preso na Delegacia da Várzea porque estaria com as parcelas de pagamento atrasadas e alguns documentos irregulares.
O proprietário comunicou à polícia e marcou um encontro com o delegado, na região da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. No local, os policiais o prenderam o flagrante.
G1 PE